Quero ter uma liberdade que jamais tive...
Quero ouvir mais músicas...
Pensar menos na CAPES...
Estudar mais sobre mais coisas...
Ir ao estádio assistir um jogo do corinthians...
Me preocupar menos, viver mais...
Hoje consigo perceber que nada na minha vida aconteceu por acaso, os sucessos e insucessos derivam de minha história, minha trajetória. Estou aqui escrevendo tentando unir forças e partir para a última empreitada em minha dissertação de mestrado antes da correção atenciosa, carinhosa e crítica da minha orientadora Vilma Nista.
Percebo que meu maior acerto foi o meu maior erro. Não seria feliz na carreira se não tivesse ingressado no mestrado como o fiz. Sob críticas e desconfianças daqueles que imaginam que o mestre precisa ter mais de trinta e cinco anos. Ao mesmo tempo sinto falta de tudo aquilo que uma pessoa de vinte e três gostaria de fazer... Há uma boa notícia, o processo está no fim! Não quero partir diretamente para doutorado, quero viver um pouco mais: viajar com a namorada, beber cerveja com os amigos, dar mais atenção aos meus alunos... Enfim, tirar esse peso das minhas costas.
Depois falo do futuro, agora tenho que terminar minha dissertação.
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